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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Projeto COPA

-Espanha




A variedade climática corresponde fielmente à diversidade de formações vegetais. No sul crescem bosques de tipo atlântico, com árvores de folhas caducas, como o carvalho, a faia e o castanheiro. A vegetação natural da meseta seria a de estepe e de bosques mediterrâneos, mas se encontra degradada por milênios de agricultura. É típica da zona ocidental (Salamanca, Extremadura) a paisagem de pastagens com bosques de azinheiras. A azinheira e o pinho aparecem em todas as zonas de clima mediterrâneo, assim como o matagal denso, resultante da degradação de outras formações.

A fauna natural espanhola reflete a transição geográfica entre Europa e África. Ursos, lobos, linces, cervos e cabras selvagens sobrevivem em zonas montanhosas e em reservas. Abundam também javalis, lontras, abutres e outras espécies já extintas em quase todo o resto da Europa. Além de diversas espécies de águias e falcões, as aves aquáticas e migratórias formam grandes colônias nas regiões de Huelva, Ciudad Real e Gerona.

Fonte: Brasil Escola






-Costa do Marfim



A caça de elefantes e o comércio de suas presas, que se intensificou a partir do século XV, deu origem ao nome Costa do Marfim, país da África equatorial inserido na área de influência cultural francesa.

A República da Costa do Marfim - oficialmente Côte d'Ivoire - situa-se no oeste africano e ocupa uma superfície de 322.463km2. Limita-se ao sul com o oceano Atlântico, a oeste com a Libéria e a Guiné, ao norte com Mali e Burkina Faso e a leste com Gana.

O território da Costa do Marfim divide-se em três grandes zonas: a faixa litorânea, a zona das selvas e a savana. A região costeira, que é estreita e não ultrapassa os 64km de largura, apresenta-se escarpada na porção oeste e, na parte leste, forma longas praias e numerosas lagoas. A zona das selvas, situada sobre um grande planalto, sofreu intenso desmatamento para dar lugar a plantações de café e cacau. A savana, situada a norte e oeste, apresenta algumas cadeias montanhosas cujo ponto culminante é o monte Nimba (1.752m).

A norte e sul do paralelo 8 N, distinguem-se duas zonas climáticas principais. Em ambas a temperatura oscila entre os 26 e 28o C durante quase todo o ano, mas o grau de umidade é muito superior no sul.

A fauna e a flora são ricas e variadas. Os bosques equatoriais permitem uma intensa exploração da madeira. Entre as espécies animais características estão o antílope, o leão, o elefante e o peixe-boi.

A população se compõe de mais de sessenta grupos étnicos, entre os quais se destacam as tribos baule, bete, kru e mande. O idioma oficial é o francês, mas são faladas muitas línguas e dialetos locais.

Como quase todas as nações da região, a Costa do Marfim apresenta altas taxas de natalidade e mortalidade. A diferença a favor da primeira é notável, o que provoca um rápido crescimento da população, em parte amenizado pela emigração. Entre os estrangeiros predominam os franceses, mas há também libaneses e outros povos árabes. A distribuição demográfica é muito desigual, com a maior parte dos habitantes concentrada em Abidjan.







-Portugal

Flora e Fauna
Flora: A vegetação de Portugal é uma mistura de espécies atlânticas, europeias e mediterrâneas, variando muito de acordo com a região em que se desenvolvem. No Norte encontram-se, principalmente, plantas de origem europeia, ao passo que no sul as predominantes são as de origem mediterrânea.

Fauna: A fauna em Portugal é, novamente, uma mistura das espécies europeias e norte africanas. Tal como em Espanha, a cabra e o porco selvagens e o veado encontram-se no campo. O lobo sobrevive em pequenas zonas da Serra da Estrela e o lince no Alentejo. A raposa, o coelho e a lebre ibérica estão em quase toda a parte. As espécies de pássaros existentes são muito ricas, porque a Península Ibérica situa-se nas rotas de emigração de Inverno das espécies provenientes do Oeste e da Europa Central. Nas águas atlânticas da costa portuguesa existe muito peixe, especialmente a sardinha europeia. Os crustáceos são mais comuns nas encostas rochosas do norte.







-Coreia do norte


Flora e Fauna

Existe uma variada e rica fauna, graças às especiais condições climáticas da Península Coréia, com mais de 210 famílias com 3.347 espécies.

A península está dividida em três regiões botânicas: a região norte caracteriza-se pela abundante flora alpina com abetos, pinhos, robles, hayas, cedros e bétulas. Na região central abundam os pinhos e plantas de folhas caducas como hayas, robles e castanhos, fresnos, sauces, tilos, plátanos e rododentros. Na região do sul existe uma variedade de camélias, azaléias e gincos. Também há abundância de brizos e plantas medicinais como o famoso ginseg.

A fauna do país está representada pelo urso negro, ratos campestres mandarines, pássaros carpinteiros, veados e uma grande variedade de faisões. Existem perto de 379 espécies de aves (das quais 226 são migratórias), 130 de peixes, 14 de anfibios e 25 de répteis. O animal mais representativo é o tigre, apesar de já não existir na realidade, permanece em inumeráveis lendas e mitos. Outro animal importante é o cão de Chindo, originário da ilha de Chindo, ao sudeste da Coréia.

Fonte: www.rumbo.com.br











-Africa do sul

A flora da África do Sul varia de acordo com o nível precipitações. A costa oriental, onde as chuvas são mais abundante, é caraterizada por uma vegetação tropical, enquanto sobre o litoral meridional dominam as coníferas, os louros do Cabo e os encantos. O Highveld, quase inteiramente déboisé, é coberto de pastos. No Transvaal, a vegetação da bandeja aparenta-se mais à savane, o oeste coberto de uma vegetação típica das zonas áridas.


A fauna sul-americana comporta numerosos mamíferos, incluindo o leão, a zebra, o leopardo, o macaco, o babuino, hipopotamo e o antílope. Hoje, a maior parte entre eles encontra-se unicamente nas reservas naturais, sendo um dos seus mais notáveis o parque nacional Kruger, jouxtant a fronteira do Moçambique. As águas frias do litoral sul-americano são muito poissonneuses.

O subsolo constitui a principal riqueza da África do Sul, que possui mais importantes as reservas mundiais de platina, de cromo, de manganês e de ouro. Este último sobretudo é extraído na região do Witwatersrand, onde encontra-se mais rico o jazigo aurifère do mundo, descoberto em 1886.

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